Rodovias do Rio Grande do Sul avançam no Ranking de Competitividade dos estados de 2017
No item 'qualidade das rodovias', o RS subiu dez posições: do 21º lugar em 2016, para 11º em 2017
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O Rio Grande do Sul foi surpreendido positivamente, nessa quarta-feira (20), com o resultado da pesquisa do Centro de Liderança Pública (CLP). O Ranking de Competitividade dos Estados de 2017, estudo feito em parceria com a Tendências Consultoria e a Economist Intelligence Unit (EIU), relatou que o estado gaúcho avançou duas posições na classificação geral. Na nova lista, o RS aparece em 7º lugar. O ranking é composto por 10 pilares e cada pilar é formado por um conjunto de 66 indicadores.
Um dos maiores destaques da pesquisa em 2017 foi a grande evolução na infraestrutura do estado, um dos mais importantes pilares. No item 'qualidade das rodovias', o Rio Grande do Sul subiu dez posições: do 21º lugar em 2016, para 11º em 2017. Para a CLP, o que resultou no avanço desta categoria foram os projetos de manutenção, recuperação e obras de ligação entre os municípios e rodovias, realizados em 2016.
Para o secretário dos Transportes, Pedro Westphalen, o resultado do Ranking faz parte de diagnostico, planejamento, determinação e ação do governo gaúcho. "Esse crescimento mostra o trabalho que está sendo feito pelo governo do Estado através da Secretaria dos Transportes. Por determinação do governador Sartori, não medimos esforços para melhoria na infraestrutura e principalmente na malha rodoviária. Focamos na recuperação e potencializamos os programas de acessos municipais, Restauro e Crema (Contrato de Restauração e Manutenção de Rodovias). Investir nas estradas é investir na qualidade de vida dos gaúchos", destacou Westphalen.
A ERS-640, entre São Vicente do Sul e Rosário do Sul, que em 2016 foi considerada a pior rodovia do Rio Grande do Sul pela pesquisa da Confederação Nacional de Transporte, foi recuperada pela Secretaria dos Transportes e entrou no estudo positivo com outras 20 rodovias.
O RS se destacou também em inovação, onde foi incluído em três indicadores: patentes, produção acadêmica e investimentos em pesquisa e desenvolvimento.